- Cabe-nos alimentar, com o suor do rosto ou com o sangue do própio coração, a ventura daqueles que amamos ou de quantos não puderam tecer conosco os laços da verdadeira simpatia fraternal.
- Façamos o possível para estender a nosa lavoura de amor, compreensão e carinho, ainda que isso nos custe dores e feridas incontáveis.
- A cisterna que esconde as própias águas costuma transformar-se em residência de lodo e dos vermes consumidores da saúde, mas o poço que se derrama, cantando a alegria de servir, chama-se "fonte".
Livro: Cartas do Coração
Espíritos Diversos
Medium: Francisco Cândido Xavier
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